Choro poeta
Heleno de Paula
Na calada da noite em que chora um poeta,
Solidário o céu chora brando o sereno,
Comovido o vento suspira vendo tal sentimento,
A
lua inunda o horizonte
de melancolia
E as estrelas fulguram uma triste poesia,
Que refletida no mar entre outros lamentos,
Faz os anjos cruzarem o além-firmamento,
Pra libertar esses versos da insalubre agonia.
Nasce um poema de amor junto à aurora do dia.
8 comentários:
Parabéns aqui está cada dia melhor um espetáculo, Adoro!!
Amei
belo poema
abraço
Boa noite, Heleno. Espetáculo de poesia.
O poeta quando chora, todos com ele se compadecem e não tem como ser diferente, uma vez que o poeta é um ser especial, sensível, assim como cada elemento da Natureza, que compõe o belo Universo.
A harmonia é tamanha, que transforma a dor em uma esperança de amor!
Versos que cantam a beleza, a tristeza sem fazer alarde, pois é na quietude, que o poeta se faz!
Parabéns!
Seu espaço é ótimo!
Beijos na alma e um excelente domingo que está chegando!
Perfeito nascer. São lágrimas que percorrem os versos e iluminam a poesia.
Muito bom!
Maravilhoso!
Versos que convencem o coração e convida para voltar.
Um abraço
Ivany
Seu blog continua lindo...
Beijos e espero que sua noite seja maravilhosa!
Ani
Seu blog continua lindo...
Beijos e espero que sua noite seja maravilhosa!
Ani
POemas nascem trazendo alegrias... Abraços!
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